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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/08/2019 |
Data da última atualização: |
26/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
ARAUJO, L.; PINTO, F. A. M. F. |
Título: |
Principais dificuldades para o manejo da Mancha Foliar de Glomerella. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Jornal da Agapomi, Vacaria, RS, n. 301, p. 6-7, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Atualmente a mancha foliar de Glomerella (MFG; sinonímia mancha foliar da Gala) é considerada a principal doença de verão da macieira no Brasil. A doença se caracteriza por causar manchas necróticas nas folhas, pontuações deprimidas no frutos e intensa desfolha da macieira, provocando fortes reduções na produtividade e desregulando a fisiologia da planta. A pulverização com fungicidas protetores é o método mais utilizado para o controle da MFG, embora nos últimos anos fruticultores tem encontrado grandes dificuldades para manejar a doença. |
Palavras-Chave: |
doenças da macieira. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 00999naa a2200145 a 4500 001 1128686 005 2019-08-26 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, L. 245 $aPrincipais dificuldades para o manejo da Mancha Foliar de Glomerella.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aAtualmente a mancha foliar de Glomerella (MFG; sinonímia mancha foliar da Gala) é considerada a principal doença de verão da macieira no Brasil. A doença se caracteriza por causar manchas necróticas nas folhas, pontuações deprimidas no frutos e intensa desfolha da macieira, provocando fortes reduções na produtividade e desregulando a fisiologia da planta. A pulverização com fungicidas protetores é o método mais utilizado para o controle da MFG, embora nos últimos anos fruticultores tem encontrado grandes dificuldades para manejar a doença. 653 $adoenças da macieira 700 1 $aPINTO, F. A. M. F. 773 $tJornal da Agapomi, Vacaria, RS$gn. 301, p. 6-7, 2019.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/11/2012 |
Data da última atualização: |
20/11/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
CIOTTA, M. N.; CERETTA, C. A.; NAVA, G.; FERREIRA, P. A.; FELIPPETO, J. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Adubação potássica e qualidade do mosto em videiras Cabernet Sauvignon na Serra Catarinense. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 22., 2012, Bento Gonçalves, RS. A fruticultura em transformação: na produção, na pesquisa e no consumo de frutas. Bento Gonçalves, RS: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em termos de nutrição da videira (Vitis vinifera), o potássio é um dos macronutrientes mais absorvido, por isso é um dos mais relacionados com a produtividade. Para a qualidade da uva a absorção suficiente de potássio contribui no adequado amadurecimento dos frutos e aumenta a concentração de açúcares e os constituintes de cores e aromas (MEURER, 2006), uma vez que este nutriente estimula atividade fotossintética e translocação de açúcares, portanto beneficiando indiretamente a síntese de compostos fenólicos durante o amadurecimento. É o elemento mineral que neutraliza os ácidos livres presentes na baga durante a maturação e contribui para o aumento do pH e redução da acidez total. Consequentemente, exerce grande influência na qualidade do vinho. A produção de videiras na Serra Catarinense, visando à elaboração de vinhos finos, vem se expandindo nos últimos anos. Os Neossoslos ou Cambissolos, característicos desta região, normalmente apresentam altos teores de potássio trocável, mesmo assim a reposição anual através da adubação potássica é realizada nas regiões produtoras. Desta forma, o teor no solo muitas vezes está acima do recomendado atualmente pela Comissão de Química e Fertilidade do Solo para a videira (CQFS-RS/SC, 2004). O excesso de potássio pode principalmente afetar a qualidade e potencial dos vinhos uma vez que durante a vinificação, altos teores de potássio aumentam a precipitação de tartarato na forma de sal e promovem aumento do pH (MPELASOKA, 2003). O pH do mosto controla a fermentação malolática e a suscetibilidade à contaminação microbiana no processo de vinificação. Também influencia no gosto, na estabilidade de proteínas solúveis da uva, quantidade de bitartarato de potássio precipitado e na estabilidade da cor de vinhos tintos. Outros atributos como acidez ou composição fenólica alteram características de coloração e propriedades sensoriais do vinho (RASTIJA et al. 2009, LORRAIN et al. 2011). Considerando que o potássio é um dos elementos que mais exerce influencia no mosto e no potencial qualitativo do vinho, realizou-se este estudo com o objetivo de avaliar o efeito de níveis de adubação potássica no solo nas características do mosto, em Cabernet Sauvignon, nas condições de cultivo da Serra Catarinense. MenosEm termos de nutrição da videira (Vitis vinifera), o potássio é um dos macronutrientes mais absorvido, por isso é um dos mais relacionados com a produtividade. Para a qualidade da uva a absorção suficiente de potássio contribui no adequado amadurecimento dos frutos e aumenta a concentração de açúcares e os constituintes de cores e aromas (MEURER, 2006), uma vez que este nutriente estimula atividade fotossintética e translocação de açúcares, portanto beneficiando indiretamente a síntese de compostos fenólicos durante o amadurecimento. É o elemento mineral que neutraliza os ácidos livres presentes na baga durante a maturação e contribui para o aumento do pH e redução da acidez total. Consequentemente, exerce grande influência na qualidade do vinho. A produção de videiras na Serra Catarinense, visando à elaboração de vinhos finos, vem se expandindo nos últimos anos. Os Neossoslos ou Cambissolos, característicos desta região, normalmente apresentam altos teores de potássio trocável, mesmo assim a reposição anual através da adubação potássica é realizada nas regiões produtoras. Desta forma, o teor no solo muitas vezes está acima do recomendado atualmente pela Comissão de Química e Fertilidade do Solo para a videira (CQFS-RS/SC, 2004). O excesso de potássio pode principalmente afetar a qualidade e potencial dos vinhos uma vez que durante a vinificação, altos teores de potássio aumentam a precipitação de tartarato na forma de sal e promovem aumento do pH (MPELASOKA, 2003). O pH do ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mosto; Potássio; Qualidade; Uva. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 03103naa a2200217 a 4500 001 1087620 005 2012-11-20 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCIOTTA, M. N. 245 $aAdubação potássica e qualidade do mosto em videiras Cabernet Sauvignon na Serra Catarinense. 260 $c2012 520 $aEm termos de nutrição da videira (Vitis vinifera), o potássio é um dos macronutrientes mais absorvido, por isso é um dos mais relacionados com a produtividade. Para a qualidade da uva a absorção suficiente de potássio contribui no adequado amadurecimento dos frutos e aumenta a concentração de açúcares e os constituintes de cores e aromas (MEURER, 2006), uma vez que este nutriente estimula atividade fotossintética e translocação de açúcares, portanto beneficiando indiretamente a síntese de compostos fenólicos durante o amadurecimento. É o elemento mineral que neutraliza os ácidos livres presentes na baga durante a maturação e contribui para o aumento do pH e redução da acidez total. Consequentemente, exerce grande influência na qualidade do vinho. A produção de videiras na Serra Catarinense, visando à elaboração de vinhos finos, vem se expandindo nos últimos anos. Os Neossoslos ou Cambissolos, característicos desta região, normalmente apresentam altos teores de potássio trocável, mesmo assim a reposição anual através da adubação potássica é realizada nas regiões produtoras. Desta forma, o teor no solo muitas vezes está acima do recomendado atualmente pela Comissão de Química e Fertilidade do Solo para a videira (CQFS-RS/SC, 2004). O excesso de potássio pode principalmente afetar a qualidade e potencial dos vinhos uma vez que durante a vinificação, altos teores de potássio aumentam a precipitação de tartarato na forma de sal e promovem aumento do pH (MPELASOKA, 2003). O pH do mosto controla a fermentação malolática e a suscetibilidade à contaminação microbiana no processo de vinificação. Também influencia no gosto, na estabilidade de proteínas solúveis da uva, quantidade de bitartarato de potássio precipitado e na estabilidade da cor de vinhos tintos. Outros atributos como acidez ou composição fenólica alteram características de coloração e propriedades sensoriais do vinho (RASTIJA et al. 2009, LORRAIN et al. 2011). Considerando que o potássio é um dos elementos que mais exerce influencia no mosto e no potencial qualitativo do vinho, realizou-se este estudo com o objetivo de avaliar o efeito de níveis de adubação potássica no solo nas características do mosto, em Cabernet Sauvignon, nas condições de cultivo da Serra Catarinense. 653 $aMosto 653 $aPotássio 653 $aQualidade 653 $aUva 700 1 $aCERETTA, C. A. 700 1 $aNAVA, G. 700 1 $aFERREIRA, P. A. 700 1 $aFELIPPETO, J. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 22., 2012, Bento Gonçalves, RS. A fruticultura em transformação: na produção, na pesquisa e no consumo de frutas. Bento Gonçalves, RS: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2012.
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